Na sexta-feira, quando eu e meu filhou estavamos saindo do Kindergarten, vimos um casal de idosos com seu cachorro Boxer no estacionamento. Eu e meu filho nos esticamos para tentar ver o cachorro, mesmo que fosse de longe, fizemos tanto esforço que a senhora percebeu.
Meu filho adora cães, muito mais que eu, e ele lembra de um certo
Boxer, que ele brincava quando ainda tinha dois anos de idade, o
"Sansão", dos nossos amigos ingleses.
Havia também um outro Boxer, de uma família de argentinos, que corria livremente no estacionamento do condominio em que moravamos na mesma época. Eu e meu filho ficavamos na varanda do apartamento, assistindo esse cão correndo de um lado para outro com uma garrafa PET na boca. Nós queríamos correr com aquele cachorro!!!
Nós dois não resistimos e fomos para trás de um carro ao lado do carro dos idosos para tentar ver o cachorro com menos distância. A senhora então nos chamou!!! Ai eu me surpreendi, porque tem alemão que não quer nem que a gente olhe para o cachorro deles.
Fomos correndo, fazer carinho naquele cachorro, que de longe nos hipnotizava. E estavamos certos, ele era doce com mel. A senhora até deu ração para meu filho dar ao cachorro, o que demonstrou um gesto de extrema generosidade, simpatia e delicadeza.
Eu tive tempo para falar dos Boxers que conhecemos no Brasil, e ainda trocar idéias sobre o comportamento desta raça de cachorro quando moram apartamentos. Foi um momento incrível, nos despedimos e saímos "flutuando" de alegria.
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| Photo by:http://www.freepik.es |
Havia também um outro Boxer, de uma família de argentinos, que corria livremente no estacionamento do condominio em que moravamos na mesma época. Eu e meu filho ficavamos na varanda do apartamento, assistindo esse cão correndo de um lado para outro com uma garrafa PET na boca. Nós queríamos correr com aquele cachorro!!!
Nós dois não resistimos e fomos para trás de um carro ao lado do carro dos idosos para tentar ver o cachorro com menos distância. A senhora então nos chamou!!! Ai eu me surpreendi, porque tem alemão que não quer nem que a gente olhe para o cachorro deles.
Fomos correndo, fazer carinho naquele cachorro, que de longe nos hipnotizava. E estavamos certos, ele era doce com mel. A senhora até deu ração para meu filho dar ao cachorro, o que demonstrou um gesto de extrema generosidade, simpatia e delicadeza.
Eu tive tempo para falar dos Boxers que conhecemos no Brasil, e ainda trocar idéias sobre o comportamento desta raça de cachorro quando moram apartamentos. Foi um momento incrível, nos despedimos e saímos "flutuando" de alegria.
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